A Polícia Civil do Tocantins (PC-TO), por meio da DRACCO, deflagrou uma ação de repressão a crimes praticados em Tocantins (TO) com ramificações em Goiás (GO) e Distrito Federal (DF). Foram apreendidas armas de fogo, vasta quantidade de munição, estojos já deflagrados, drogas e documentos. A busca foi direcionada à obtenção do material que será destinado à balística forense e confrontados com objetos apreendidos no inquérito que apurou a morte de Jean Carlos Teixeira da Fonseca.
De acordo com a Diretoria de Repressão ao Crime Organizado, os alvos foram objeto de investigação no Estado do Tocantins e agiam também em Goiás, Bahia e Distrito Federal.
Participaram da ação, o Grupo Operações Táticas Especiais (GOTE), 8ª Divisão Especializada de Repressão ao Crime Organizado (DEIC), Diretoria de Repressão a Corrupção e ao Crime Organizado (DRACCO) e do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado do Ministério Público (GAECCO), que deu cumprimento aos mandados direcionados a uma instalação militar.
O crime
No dia 11 de março de 2022, um agente da polícia civil foi morto a tiros em Gurupi. Seis homens foram identificados como suspeitos do crime. Quatro deles foram autuados no dia seguinte. O inquérito que apurava o crime foi concluído e remetido ao Poder Judiciário e os investigados foram denunciados ao Ministério Público por homicídio triplamente qualificado, porte irregular de arma de fogo, furto qualificado e associação criminosa
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