A Polícia Civil do Tocantins (PC-TO), por meio da 43ª Delegacia de Pequizeiro com apoio de agentes da 45ª Delegacia de Polícia de Colméia) e da Polícia Penal, prenderam, nesta terça-feira, 13, na cidade de Pequizeiro, um homem de 25 anos, que é suspeito de tentar matar, em um bar da cidade, no último dia 25 de outubro, uma pessoa com a qual possuía uma rixa antiga.
Conforme explica o delegado João Luís Jucá, responsável pelo caso, as investigações da Polícia Civil demonstraram que no dia dos fatos, duas pessoas estavam bebendo em um bar em Pequizeiro, quando o autor, de posse de uma faca, desferiu vários golpes na vítima, que conseguiu correr e foi socorrida logo em seguida por uma ambulância que se encontrava no posto de saúde do município.
Logo após o crime, os policiais civis da 43ª e da 45ª DP deram início às investigações e conseguiram identificar o principal suspeito pelo crime. Com base nas investigações, o delegado João Luís Jucá representou, junto ao Poder Judiciário, pela prisão do indivíduo, a qual foi deferida pela Vara Criminal da Comarca de Colméia. De posse da ordem judicial, os policiais foram até a residência do investigado e efetuaram a prisão do mesmo, em cumprimento ao mandado.
O crime
As investigações da PC-TO revelaram que, no dia dos fatos, o autor falou para uma terceira pessoa que estaria prestes a cometer um homicídio. Na oportunidade, ele teria proferido a seguinte frase: “Hoje eu vou matar um!”. “O autor foi até o bar e, agindo à traição e se utilizando de recurso que tornou impossível a defesa da vítima, aplicou-lhe uma gravata e a esfaqueou de forma inesperada, desferindo vários golpes contra ela, só não a matando porque a faca quebrou, o que o impediu de consumar seu intento criminoso”, disse a autoridade policial.
Motivação
As investigações da Polícia Civil revelaram que autor e vítima possuíam uma rixa antiga e, em decorrência dessa situação, o autor teria tentado matar a vítima, a golpes de faca.
Preso, o indivíduo foi conduzido até a sede da 45ª DP, em Colmeia, e após a realização das providências legais cabíveis, recolhido à Cadeia Pública local, onde permanecerá à disposição do Poder Judiciário.
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